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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Formação Continuada

Na última segunda-feira (22/05/2017) o Projeto Força Feminina iniciou as formações em preparação ao Encontro da Rede Oblata 2017. Dentre os temas que serão trabalhados nesta preparação, estão: DIREITOS DAS MULHERES EM SITUAÇÃO DE PROSTITUIÇÃO E REGULAMENTAÇÃO, PROSTITUIÇÃO NA LUZ DA MISSÃO OBLATAS, ÉTICA E PROSTITUIÇÃO, EXCLUSÃO SOCIAL.



Esse 1º encontro de formação contamos com a participação da colaboradora Alessandra Gomes que explanou os processos históricos da prostituição e seus impactos na sociedade atual através do artigo de Renato Almeida: “Trabalhadores da sexualidade e seu exercício profissional: um enfoque sob o prisma da ciência jurídica trabalhista”; do documentário produzido pela Unidade Oblata de BH: “O que a vida fez da gente. O que a gente fez da vida. Além dos estereótipos da prostituição”.




Foi um momento de reflexão fazendo um paralelo com a realidade das mulheres atendidas no projeto e da nossa ação direta com elas.

Junto a nós a estudante Anne Bocage que realiza intercâmbio no Brasil através do SIT e desenvolve parceria com a Unidade também refletiu as complexidades do tema.
Finalizamos com o vídeo “Balada de Gisberta” que retrata a vida e o cotidiano dessas mulheres de forma poética.  


sexta-feira, 19 de maio de 2017

Reforma da Previdência


“Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que se manter vigilante durante toda a sua vida.” (Simone de Beauvoir)


O Brasil vive hoje o aprofundamento do golpe parlamentar, midiático e jurídico que rompeu com a democracia em 2016. Temos vivido uma conjuntura de avanço do conservadorismo e de perda de direitos sociais e trabalhistas historicamente conquistados, seguido do aumento da violência e do controle sobre a vida e o corpo das mulheres, além da repressão, criminalização aos movimentos sociais populares e da desqualificação e perseguição das esquerdas. Em que pese essa onda conservadora, o Projeto Força Feminina tem resistido com ações no projeto e nas ruas contra a  retirada de direitos, contra a violência e feminicídios. Os desmontes dos direitos e das políticas sociais atingem de forma particular as mulheres.



Quanto mais avançam a privatização e a precarização da saúde e da educação, por exemplo, mais se intensifica a sobrecarga de responsabilização e de trabalho das mulheres, aumentando desigualdades de gênero, classe, raça e de geração.

Devido a esses questionamentos na manhã do dia 15 de maio a equipe do PFF se reuniu com a colaboração da Prof.ª Suzana Coelho, assistente social e coordenadora do curso na UNIFACS para aprofundar o conhecimento acerca da Reforma da Previdência.



Já na tarde de 18 de maio foi a vez das mulheres discutiu e refletir sobre aspectos da reforma da previdência e como eles impactaram diretamente na sociedade. Contamos com as presenças de representantes da CUT BA – Elda Rios e Jelber Cedraz.